Depressão e Parkinsonismo que resultam na diminuição da qualidade de vida do paciente.

Ana Carolina Simas segue sua carreira acadêmica e nos trás mais um artigo científico, após a conclusão da Pós Graduação em Neuropsicopedagogia. Confiram as descobertas através de estudos científicos da Dopamina ao longo dos anos, pela Carol.

Ana Carolina Simas segue sua carreira acadêmica e nos trás mais um artigo científico, após a conclusão da Pós Graduação em Neuropsicopedagogia. Confiram as descobertas através de estudos científicos da Dopamina ao longo dos anos, pela Carol.

O estudo da dopamina intensificou-se com a descoberta do importante papel que esta substância desempenha na patogénese e tratamento de doenças cerebrais tais como a esquizofrenia e a doença de Parkinson.
Os estudos anatómicos, electrofisiológicos e farmacológicos realizados por Cools e Van Rossum sugeriram que existia mais de um tipode receptor para a dopamina.

Em 1970, estudos bioquímicos baseados em ensaios com segundos mensageiros, por exemplo, estimulação da produção de AMPc, e com ligandos, demonstraram a existência de mais do que um tipo de receptor de dopamina. Em 1979, Kebabian e Calne aproveitando algumas ideias de Spano, propuseram a existência de duas classes de receptores distintos bioquímica, farmacológica e fisiologicamente: D1 e D2


Na década de 80 a aplicação de técnicas de clonagem de genes revelou a existência de pelo menos 5 receptores de dopamina diferentes que podem ser divididos em duas famílias com propriedades bioquímicas e farmacológi-cas semelhantes aos receptores D1 e D2 inicialmente descobertos.


Pode haver mais subtipos de receptores ainda não descobertos, por exemplo, outros receptores tipo D1 foram clonados em Xenopus, galinhas e drosophilas.

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