Em Setembro acontece o Primeiro Festival internacional Literário de Gramado e o poeta Marcelo Girard foi um dos convidados para dia 05 Setembro às 9h conversar sobre poesia, carreira e seu novo livro: Não Vou Ao Meu Enterro
Serão 10 dias de atrações no Centro de Cultura de Gramado (Lago Joaquina Rita Bier),com 5 eixos temáticos, palestrantes internacionais, além de diversas partes do Brasil e do Rio Grande do Sul.
O evento
Um palco luminoso de debates, oficinas e arte para jogar luz no papel da literatura em momentos de transformação. Esse é o propósito da primeira edição do FiliGram – Festival Internacional Literário de Gramado, que ocorre de 2 a 11 de setembro no Lago Joaquina Rita Bier, com entrada gratuita.
Com mesas de debates, sessões de autógrafos, performances e eventos artísticos, a programação do FiliGram tem uma curadoria coletiva dividida em eixos temáticos que abordam temas centrais da literatura contemporânea:
Polaroid Brasil – Diversidade, sustentabilidade, futuros possíveis
Mercatto – Mercado editorial
Orgânico – Autores e leitores: engajamento digital
Campi – Academia, teoria, alegria
Digiteen – Lúdico, imagens e linguagens teens
O festival também inclui a 25ª Feira do Livro de Gramado, evento tradicional da cidade, com a participação de livrarias e editoras do estado.
EIXOS TEMÁTICOS
Serão 10 dias de atrações no Centro de Cultura de Gramado (Lago Joaquina Rita Bier),com 5 eixos temáticos, palestrantes internacionais e de diversas regiões do Brasil e do Rio Grande do Sul.
Polaroid Brasil – Futuros possíveis. Em pauta, temas como sustentabilidade e diversidade no Brasil atual
Mercatto – Mercado editorial, o papel da curadoria, a importância das feiras literárias e tudo o que envolve a cadeia produtiva do livro
Orgânico – Como o digital transformou a relação entre o livro e quem o lê? Debates sobre o que aproxima os autores e autoras de seus leitores
Campi – O campus universitário e toda a sua pulsação: o livro no âmbito acadêmico, a pulsação da música, dos saraus, dos slams, da rua que também é palavra
Digiteen – Cor e imagem: literatura infanto-juvenil e os universos dos games e das Histórias em Quadrinho
SOBRE O POETA
Marcelo Girard é carioca, poeta e compositor. Em 1990 com apenas 16 anos lançou o polêmico livro de poesia O Dente Cariado De Cristo, em 1999 RAIVÓDIO POESIA MIX.
Em 2005 com prefácio do crítico literário de O Globo, André Luis Mansur, lança O Perfume do átomo. E em 2016 lançou nas plataformas digitais Dublê De Figurante.
Foi criador da primeira rádio de poesia e literatura do Brasil fundada em 2007 até 2020.
É editor-chefe de jornais e revistas on-line no Brasil. Em julho de 2021 foi publicado pela Academia Brasileira de Letras na Revista da instituição com 6 (seis) poemas.
O poeta participou de coletâneas com autores como: Ferreira Gullar, Olga Savary e o imortal Antônio Carlos Secchin e diversos eventos, feiras literárias, Bienais e exposições nestes 30 anos de poesia. Conheça mais do autor no site marcelogirard.com
SOBRE O LIVRO
NÃO VOU AO MEU ENTERRO é o nome do poema mais conhecido do autor que dá nome ao livro que reúne 50 (cinquenta) poemas e frases dos últimos 4 (quatro) livros do poeta :(1990 – O DENTE CARIADO DE CRISTO, 1999 RAIVODIO – Poesia Mix , 2005 – O PERFUME DO ÁTOMO, 2016 – DUBLÊ DE FIGURANTE comemorando 30 anos de poesia. Uma seleção de alguns dos textos mais publicados em jornais, revistas e mais aplaudidos em feiras, bienais e eventos.
Os 6 (seis) primeiros poemas do livro foram publicados pela Academia Brasileira de Letras em Julho de 2021. E tem vários poemas que foram interpretados por atores e atrizes no projeto Sarau Na Sala criado pelo próprio autor.
Dentre os participantes, estão confirmados Jeferson Tenório, Paulo Scott, Natália Borges Polesso, Clara Corleone, Aline Bei, Zeca Baleiro, Cristina Judar, Kiusam de Oliveira, Pedro Pacífico, Yuri Al’Hanati, além da sul-africana Futhi Ntshinguila, o britânico Michael Bhaskar, o português Afonso Cruz. A programação completa ainda não foi divulgada.
O homenageado
Nascido em 1941 em Rosário do Sul, na Fronteira Oeste do RS, Oliveira Silveira foi professor, escritor, poeta e ativista do Movimento Negro. Ele foi um dos criadores do Grupo Palmares, de Porto Alegre, que, em 1971, fez a primeira celebração do dia 20 de Novembro, que viria a se tornar o Dia Nacional da Consciência Negra. Em 2021, o ato completou 50 anos.
O evento valorizava Zumbi, líder de Quilombo dos Palmares, em contraponto ao 13 de maio de 1888, dia da assinatura da Lei Áurea, que abolia a escravidão mas não garantia direitos à população negra.